Falar de imagem e sua interpretação é também falar de cenários do cotidiano. Afinal,
"O cenário nunca é uma construção realista por mais fiel que tente ser a uma realidade. Será sempre uma mentira em palco, um jogo de signos visuais inerentes ao reconhecimento de uma representação. É sobretudo um jogo visual que tenta forjar emoções, ideias e evocações, sem conseguir controlar o que dele se vê ou depreende. São espaços de liberdade que funcionam mais no universo da metáfora do que no da identificação. São por isso de valência ambígua e situam-se nesse lugar próprio da condição artística"
(Pensamento Cenográfico - Módulo 2: Metáfora visual e ambiguidade,
Disponível em:
http://www.blogger.com/blogger.g? blogID=5259794525452218981#editor/target=post;postID=4355936235989528688)
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